Destino, décimo-primeiro andar.
Na mente, a ideia de encontrá-lo,
No peito, dor, nostalgia.
A cada andar, uma lembrança doida,
Uma amargura antiga.
Ela só queria revê-lo.
No oitavo andar, o oitavo dia da separação.
Miséria, vazio, o mal do estômago...
No nono, a renovação.
Uma outra manhã, um quarto antigo com cara de novo para decorar.
No décimo, parecia estar em um concerto,
Sinfonia número 10. Mas a nona não seria a última?
Não para esse salto na vida.
Da décima ao décimo-primeiro andar,
Ao topo.
Para o reencontro mais importante
Com o filho posto em seus braços.
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