domingo, 23 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
A Propaganda do Natal
Veja esse exemplo de propaganda. Uma lição! Foi a melhor deste ano.
Nossos filhos, nossas novas vidas! Novas vidas e mais felizes!
Disse várias vezes para meu filho José que ele é minha felicidade. Que eu entendi o que é felicidade depois que 'Papai do Céu' deu-me meu galeguinho de olhos claros.
Também já falei várias vezes que ele não depende de mim. Eu que dependo plenamente do sorriso dele. José é o meu respirar de mãe.
Disse várias vezes para meu filho José que ele é minha felicidade. Que eu entendi o que é felicidade depois que 'Papai do Céu' deu-me meu galeguinho de olhos claros.
Também já falei várias vezes que ele não depende de mim. Eu que dependo plenamente do sorriso dele. José é o meu respirar de mãe.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Festa de Fim de Ano Sebrae Barreiras
Uma festa bem família em que os colaboradores comemoraram as conquistas do Sebrae Barreiras em todas as atividades desenvolvidas.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Cabra da peste
Pois é, seu cabra
Não é que eu te amo!
Não é que eu te quero!
E esse querer é quase uma querência
De dor e odor
Sentido de ser só
Não é, meu cabra
Que dei pra lembrar de nós dois
Das juras, das curvas
Das noites nem tão soturnas
Dos dias à espera das noites
Já não tão escuras
Pois é, cabra do mundo
Vi que não vives por essas bandas
Vejo que já despertas para uma vida mais pacata
Menos adocicada
E miro no teu rosto um semblante de louco
Morto de saudade
Ê, cabra, não é que não te esqueci!
Pra o sertanejo "Nego"
Não é que eu te amo!
Não é que eu te quero!
E esse querer é quase uma querência
De dor e odor
Sentido de ser só
Não é, meu cabra
Que dei pra lembrar de nós dois
Das juras, das curvas
Das noites nem tão soturnas
Dos dias à espera das noites
Já não tão escuras
Pois é, cabra do mundo
Vi que não vives por essas bandas
Vejo que já despertas para uma vida mais pacata
Menos adocicada
E miro no teu rosto um semblante de louco
Morto de saudade
Ê, cabra, não é que não te esqueci!
Pra o sertanejo "Nego"
domingo, 18 de novembro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
Da redação
Veja alguns momentos de um sábado no trabalho...
Jornalista Sílvia Torres lendo o espelho do BATV |
Jornalista Sílvia Torres ao lado da editora Alyne Miranda e da produtora Janaína Ferreira |
Preparando-me para a edição do BATV |
Jornalista Sílvia Torres |
Sílvia Torres ainda de óculos escuros ao chegar à redação |
Sílvia Torres na apresentação do BATV |
E porque não sorrir? 'Boa noite e um excelente domingo.' |
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Palavra Cantada
Se há grupo que José ama é o Palavra Cantada. Até agora, temos três dvds do grupo. É que o Palavra Cantada consegue fazer músicas pra criança com caráter educativo, fáceis de assimilar e não são bobinhas. São composições para criança, mas que envolvem os pais pelo ritmo e pela mensagem.
Palavra Cantada
O apagão
Pouco mais da meia noite
No meu quarto, uma aflição
Ouvirei sua voz possante
Não?
Assim, lancina meu coração
E, de repente, tudo apagou
O calor aumentou
Só mesmo as estrelas que iluminavam a esperença
De seu grave invadir minha noite tão escura
Até que o telefone tocou
E foi você, Dom Juan Gutierrez,
Quem dormiu comigo
Ali, coladinho
Findando meu vazio
Tocante
No meu desejo de mulher
No meu quarto, uma aflição
Ouvirei sua voz possante
Não?
Assim, lancina meu coração
E, de repente, tudo apagou
O calor aumentou
Só mesmo as estrelas que iluminavam a esperença
De seu grave invadir minha noite tão escura
Até que o telefone tocou
E foi você, Dom Juan Gutierrez,
Quem dormiu comigo
Ali, coladinho
Findando meu vazio
Tocante
No meu desejo de mulher
Seção Filmes que Amo
Veja agora alguns trechos de flmes que amo...
A começar:
A começar:
TUDO SOBRE MINHA MÃE - DE PEDRO ALMODÓVAR
No dia de seu aniversário, Esteban (Eloy Azorín) ganha de presente da mãe, Manuela (Cecilia Roth), uma ida para ver a nova montagem da peça "Um bonde chamado desejo", estrelada por Huma Rojo (Marisa Paredes). Após a peça, ao tentar pegar um autográfo de Huma, Esteban é atropelado e termina por falecer. Manuela resolve então ir de encontro ao pai, que vive em Barcelona, para dar-lhe a notícia, quando encontra no caminho o travesti Agrado (Antonia San Juan), a freira Rosa (Penélope Cruz) e a própria Huma Rojo.
O FABULOSO DESTINO DE AMELIE POULAIN
Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.
FRIDA
Frida Kahlo (Salma Hayek) foi um dos principais nomes da história artística do México. Conceituada e aclamada como pintora, ele teve também um casamento aberto com Diego Rivera (Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush) e com várias outras mulheres.
Não se Mova
O médico Timoteo Rossi (Sergio Castellitto) é forçado a confrontar-se com seu passado quando Angela (Elena Perino), sua filha adolescente, fica entre a vida e a morte após um acidente de trânsito. Ele se recorda do caso que tivera com uma sofrida camareira de hotel chamada Italia (Penélope Cruz). Por causa desta moça, Timoteo pôs em risco seu casamento com Elsa (Claudia Gerini): a esposa se fazia de desentendida e permitia que o marido levasse uma vida dupla. Foi assim até o momento em que Elsa engravidou e Timóteo foi obrigado a tomar uma decisão.
LISBELA E O PRISIONEIRO
Lisbela está noiva e de casamento marcado, quando Leléu chega à cidade. O casal se encanta e passa a viver uma história cheia de personagens tirados do cenário nordestino: Inaura, uma mulher casada e sedutora (Virginia Cavendish, de O Cravo e a Rosa, Dona Flor e seus Dois Maridos e O Auto da Compadecida) que tenta atrair o herói; um marido valentão e "matador", Frederico Evandro (Marco Nanini, de Carlota Joaquina, Princesa do Brazil e O Auto da Compadecida); um pai severo e chefe de polícia, Tenente Guedes (André Mattos, de Como Nascem os Anjos); um pernambucano com sotaque carioca e gírias paulistas, Douglas (Bruno Garcia, de Os Maias e O Quinto dos Infernos), visto sob o prisma do humor regional; e um "cabo de destacamento", Cabo Citonho (Tadeu Mello, da trilogia A era do gelo, Xuxa e os Duendes e Didi, O Cupido Trapalhão), que é suficientemente astuto para satisfazer os seus apetites.
Lisbela e Leléu vão sofrer pressões da família, do meio social e também com as suas próprias dúvidas e hesitações. Mas, em uma reviravolta final, cheia de bravura e humor, eles seguem seus destinos. Como a própria Lisbela diz, a graça não é saber o que acontece. É saber como acontece e quando acontece.
Onde Mora o Coração
Novalee Nation (Natalie Portman), 17 anos e grávida, nunca teve uma família de verdade. O mais próximo que já esteve de uma família foi com seu namorado egoísta, Willy Jack (Dylan Bruno), com que está viajando rumo a Califórnia. Quando chegam em Oklahoma eles fazem uma parada para ir ao banheiro e, quando Novalee retorna, não encontra mais Willy, que havia se mandado. Sozinha e sem dinheiro algum, Novalee ronda uma loja da Wal-Mart que estava por perto, surrupiando comida e suprimentos de suas prateleiras. Até que ela entra em trabalho de parto em plena loja e dá a luz a uma criança ali mesmo, tornando-se ambas personalidades instantâneas. Agora, Novalee conhece novos amigos e passa a fazer parte de uma não-convencional família, que irá ajudá-la a se transformar de uma adolescente sem-teto para uma forte mulher de sucesso.
O Expresso Polar
É véspera de Natal e um garoto (Tom Hanks) está acordado. Sem acreditar mais em Papai Noel, ele espera por algo que faça com que sua crença na figura natalina retorne. De repente ele ouve um grande barulho, indo para fora de sua casa. O garoto então vê à sua frente um gigantesco trem negro com destino ao Pólo Norte, cujo condutor (Tom Hanks) o convida para embarcar. Após certa relutância, ele decide seguir viagem.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Da paixão e outras cóleras
Meu pensamento voa, quando você é o sujeito. Não consigo desviar da paisagem desse meu sonho tão improvável de realização de ter você ao meu lado (um dia tive). Tem razão, não deve mais existir. Afinal, trato de paixão e aquela de verdade, a maior de todas, deve ser vivida só uma vez na vida. Para ser especial mesmo, para durar pra sempre em nossos mais soturnos desejos de um reencontro. Paixão, a maior de todas, que supera a curta, a severa e a não muito empolgante, é só uma mesmo.
Saiba caro leitor, que perder nem sempre representa perder. Às vezes, deixamos de fazer algo maravilhoso, como dar continuidade ao relacionamento de nossos sonhos, por nossas pernas fraquejarem diante da plena felicidade. Somos tão pessimistas que quando a vida nos mostra a pessoa de puro encantamento e devoção, optamos por abandonar a ideia de sermos felizes: isso não pode dar certo, nós nos amamos muito, a chuva cai dourada por nossa janela na madruaga, tudo de fantástico acontece nos nossos dias. Melhor parar por aqui. E aquela paixão se eterniza em nossa memória, acabamos com tudo, estragamos tudo, porque não encaramos em nossa rotina muita paixão, muita vontade de beijar, de abraçar, um coração acelerado ao topar com a amada do outro lado da rua, filmes que remetem à pessoa, odores, músicas, culinária. Quando tudo é sintonia e nos combinamos demais. Mas, tudo não passa de uma noite, de um forró, de uma viagem, de uma quinta na taverna, de um passeio na orla. Tudo não passa de um tudo de momentos inesquecíveis que se sustentam na memória para sempre. Para a gente parar, olhar para o céu de uma noite bem escura e suspirar: ai, 'onde estará o meu amor. Será que vela como eu?'
Isso pode ocorrer mesmo que você já esteja muito bem casado, ou noivo, ou com algum compromisso leviano. A paixão, aquela paixão pra vida toda, pode ser lembrada em ocasiões bem inusitadas. Como durante o passeio com cachorro, ao desembaraçar o cabelo da filha de oito anos, ao lavar o carro, ou durante o debate político para prefeito, ou fazendo amor com a mulher. Pior é lembrar da grande paixão da vida ao dizer EU TE AMO para a mulher que você insiste em dizer para você que é a mulher da sua vida, mas que não existe diálogo com ela(coadjuvante dessa sua vida inútil), a não ser na hora de decidir a roupa que deve seguir para lavar, o que tem para o almoço, quem vai levar os filhos para a escola, quem vai pagar a conta de luz este mês. E você ainda se expõe na festa de fim de ano da família com declarações de amor para a mulher que apenas lhe serve como doméstica ou terapeuta ocupacional de seus problemas existenciais causados pela ausência dessa paixão que, é claro, você camufla, revelando apenas conflitos no trabalho, contas a quitar no fim do mês, dores provocadas por entes queridos que se foram tão repentinamente. Não assume pra você. É fraco. Faz planos para enriquecer, ter mais poder, mas não sabe lidar com a paixão. Só vive de cóleras e acha que é mais do que suficiente uma vida regada a peixe e música gospel no fim da tarde de domingo. PENA. Pena mesmo é entender que o tempo vem passando, como uma sombra em nossas consciências que nos questiona. Mas ignoramos as hesitações do coração. E a paixão, prezado leitor, a paixão, segue em primeiro plano dos nossos fascínios sublimados. Segue a esmo, como nós. Sem muita perspectiva de um dia ser sujeito na vida do sujeito e honrar a ideia de que felicidade existe. E mora no fundo de nossos corações. Escondida para que ninguém veja quem realmente amamos.
Definitivamente, não casamos com nossa maior paixão. A maior paixão de nossas vidas está oprimida em algum jingle de Natal. E se você chorar no fim do ano, diante do mar, afinando promessas com Iemanjá, é só para pedir, sem que alguém veja, para que essa paixão, tão plantônica, não morra no pensamento, para que permaneça viva nessa vida de mentira, dividida.
Desencontros...
Para você, Homem!
Anita Nin, 25 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
O meu filho
O meu filho José agora dorme. Enquanto dorme, penso. Penso no que ele me proporciona de felicidade. Nos sorrisos que surgem espontaneamente graças a sua graça de viver mais espontânea ainda. Graças às descobertas e ao fascínio por essas descobertas. Por me dizer de forma solta e leve: ‘Mamãe, você é minha vida’. Por transmitir sempre a necessidade de estar perto de mim. Por, a me ver angustiada, acreditar que tudo vai ficar bem. Por me abraçar nos momentos de dor. Por me fazer acreditar que sou uma boa mãe. Por desenhar algo que lembra um coração e falar que moro lá dentro. Por olhar com dengo, pedindo uma comidinha feita pela mama. Por dizer-me: ‘Bom dia, mamãe. Vamos tomar um cafezinho’. Assim que acorda, ouço essa frase, que parece novidade, a cada manhã. E há sim uma nova entonação. É claro que ele não toma café, é quando quer tratar de café da manhã. Por cantar músicas infantis como O Sapo Cururu para chamar minha atenção. Por sugerir que eu assista aos filmes de Almodóvar com ele, só para que ele fique em sintonia com meu gênero cultural (Claro que ele não assiste. Troco por Balão Mágico). Por ser um menino gentil, educado, apesar de não ser cercado por familiares e ser criado apenas por mim, sua mãezinha querida. Por rezar ajoelhado diante de um terço pendurado na maçaneta da porta, sem saber o que pedir, só repetindo o ato religioso, apenas reproduzindo a devoção em respeito ao ‘Papai do Céu’. Por gostar de ler do jeitinho que encontra para recontar as histórias e por ser um bom aluno, sempre empolgado com a doçura da tia Nair. Por achar que a mamãe bate um bolão, jogando futebol com ele, no corredor da casa. Por mesmo machucado não se torturar e já adiantar: ‘Vai passar’. Por ser, dessa maneira, o meu norte, minha plenitude, minha vontade de ser cada vez mais feliz. Por ele, por meu filho José.
José, na Paraíba |
domingo, 21 de outubro de 2012
Volare!
Eis a letra e a tradução de Volare:
Volare
Pienso que un sueño parecido no volverá más
Y me pintaba las manos y la cara de azul
Y me improviso el viento rapido me llevo
Y me hizo a volar en el cielo infinito
Volaré, oh oh
Cantaré, oh oh oh oh
Nel blu dipinto de blu
Felice de stare lassù
Y volando, volando feliz
Yo me encuentro más alto
Más alto que el sol
Y mientras que el mundo
Se aleja despació de mi
Una música dulce
Se ha tocada solo para mí
Volaré, oh oh
Cantaré, oh oh oh oh
Nel blu dipinto de blu
Felice de stare lassù
Pienso que un sueño parecido no volverá más
Y me pintaba las manos y la cara de azul
Y me improviso el viento rapido me llevo
Y me hizo a volar en el cielo infinito
Volaré, oh oh
Cantaré, oh oh oh oh
Nel blu dipinto de blu
Felice de stare lassù
Volaré, oh oh
Cantaré, oh oh oh oh
Nel blu dipinto de blu
Felice de stare lassù
Pienso que un sueño parecido no volverá más
Y me pintaba las manos y la cara de azul
Y me improviso el viento rapido me llevo
Y me hizo a volar en el cielo infinito
Volaré, oh oh
Cantaré, oh oh oh oh
Nel blu dipinto de blu
Felice de stare lassù
Volaré, oh oh
Cantaré, oh oh oh oh
Nel blu dipinto de blu
Felice de stare lassù
Voar
Acho que um sonho como este não acontecerá de novo
Onde pintava minhas mãos e meu rosto de azul
E de repente o vento rapidamente me carregou
E me fez voar no céu infinito
Voar, oh oh
Cantar, o-o-o-oh
No céu, pintado de azul
Feliz por estar lá em cima
E voando, voando feliz
Eu me encontro mais alto
Mais alto que o sol
E ao mesmo tempo em que o mundo
Afasta-se lentamente de mim
Uma música doce
Tocava somente pra mim
Voar, oh oh
Cantar, o-o-o-oh
No céu, pintado de azul
Feliz por estar lá em cima
Acho que um sonho como este não acontecerá de novo
Onde pintava minhas mãos e meu rosto de azul
E de repente o vento rapidamente me carregou
E me fez voar no céu infinito
Voar, oh oh
Cantar, o-o-o-oh
No céu, pintado de azul
Feliz por estar lá em cima
Voar, oh oh
Cantar, o-o-o-oh
No céu, pintado de azul
Feliz por estar lá em cima
Acho que um sonho como este não acontecerá de novo
Onde pintava minhas mãos e meu rosto de azul
E de repente o vento rapidamente me carregou
E me fez voar no céu infinito
Voar, oh oh
Cantar, o-o-o-oh
No céu, pintado de azul
Feliz por estar lá em cima
Voar, oh oh
Cantar, o-o-o-oh
No céu, pintado de azul
Feliz por estar lá em cima
Dia da madrinha
Dia 13 de outubro, a madrinha do José, Dona Fátima, fez aniversário. Ela é uma querida que jamais terei como retribuir o que ela fez por mim. Resumindo, adotou-me, junto a Seu Val e a minha irmã Tati no instante em que mais precisei. O que posso dizer é que amo essa família que hoje também é minha. Ah, e se os meus números forem sorteados na loteria, vocês estão no topo da lista(rsrsrsr).
Dona Fátima, madrinha do José |
Mês da Criança
Larinha e José (a amiguinha vizinha de Barreiras) |
José e Hanna( a tia mais novinha, com um jeitinho de prima do coração) |
José e Laís(a amiguinha querida de São Desidério) |
José com o padrinho Valdeci e o primeiro amigo, Lucas |
Tio Flávio e o priminho Bernardo, de Maceió |
Beatriz Maria e Tia Celly |
No mês da criança, conheça as crianças que amo...
José e a priminha de Maceió Bia |
Os primos de João Pessoa filhos do Tio Jairo, Júlia e Pedro e o primo Bernardo |
Gael, filho de Jana - João Pessoa - PB |
Antônio, filho de Cristina Silveira, em Marimbus, considerado o pantanal baiano, na Chapada Diamantina |
Betina, filha de Bianca e sobrinha de Bruna Pires |
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Inovação
Mil pessoas participam do X Seminário de Marketing em Barreiras e Luís Eduardo Magalhães
Nos dias 16 e 17 de outubro, o público pode assistir a palestras com foco em estratégias criativas para o mercado
Com o tema “O que você é capaz de fazer com o que tem em mãos? Multiplicando Resultados”, o X Seminário de Marketing reuniu um público de mil pessoas na noite de 16 de outubro, no Hotel Solar das Mangueiras, em Barreiras, e dia 17, no Hotel Saint Louis, em Luís Eduardo Magalhães. A ação tem iniciativa da TV Oeste com o Sebrae, em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras, Ibotirama, Bom Jesus da Lapa e Santa Maria da Vitória, além da Associação Comercial e Empresarial de Luís Eduardo Magalhães-Acelem.
O palestrante, professor e consultor em Gestão Empresarial, Waldez Ludwig, abriu o circuito do Seminário em Barreiras com muito bom humor, tratando do Novo Mercado Consumidor. Ele fez um passeio pela história, mostrando a resistência cultural em criar e apontou alguns elementos fundamentais para a conquista desse novo consumidor, como a inovação, o conhecimento e o talento. O especialista levou a mesma proposta para Luís Eduardo Magalhães, no dia posterior.
A empreendedora individual Valéria Sousa é dona de uma loja de confecções em Barreiras e disse que as ideias transmitidas pelo o palestrante a fizeram acreditar que, com a criatividade, é possível conseguir um lugar diferenciado no mercado. “Foi uma palestra motivadora que, com certeza, me fará mudar em algumas condutas em relação a minha loja”. Jassiara Silva, representante de uma franquia de perfumes, também gostou da explanação do Seminário. “Refleti bastante sobre inovação e já vou discutir na empresa estratégias para a ampliação de nossa clientela, não só aqui em Barreiras, mas pela região”.
Para o presidente da CDL em Barreiras, Alberto Celestino, o sucesso do evento durante esses dez anos é a certeza de que uma ideia motivacional e nova é plantada no participante. “Com uma linguagem acessível e prática, os palestrantes vão sugerindo técnicas e boas estratégias para grande avanço na empresa ou em qualquer outro núcleo social. O evento tem um excelente reflexo no comércio, no sentido de fomentar o mercado”.
O coordenador do Sebrae em Barreiras, Emerson Cardoso, entende que o evento se consolida cada vez mais na região. “O Seminário já é o um dos eventos mais esperados no Oeste da Bahia por apresentar boas perspectivas, tendências de mercado e oportunidades de negócios.”
Os próximos encontros acontecem no dia 23, em Ibotirama, no auditório do Cetep do Velho Chico, com o palestrante Cláudio Diogo, colunista e articulista em vendas e marketing, e dia 24, em Bom Jesus da Lapa, na AABB. Há, ainda, apresentação no dia 25, em Santa Maria da Vitória, também na AABB.
Os próximos encontros acontecem no dia 23, em Ibotirama, no auditório do Cetep do Velho Chico, com o palestrante Cláudio Diogo, colunista e articulista em vendas e marketing, e dia 24, em Bom Jesus da Lapa, na AABB. Há, ainda, apresentação no dia 25, em Santa Maria da Vitória, também na AABB.
O X Seminário conta com o patrocínio da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB, Bradesco, Sobesa – Café, Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia e com o apoio do Grupo Mariano e do Glória Palace Hotel.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Melancolia
Achei o filme estranho. Monótono,angustiante e que me frustrou, porque Melancolia era um planeta. Como assim?
Veja crítica:
Veja crítica:
A história é simples. O fim do mundo está chegando por conta de um planeta desgarrado que vem em direção à Terra, batizado levianamente de “Melancolia”. Ao contrário do que faz a maioria dos filmes, que observa a reação da população do planeta em geral, Trier nos leva a uma propriedade privada de um homem absurdamente rico chamado John (Kiefer Sutherland), que não acredita na possibilidade do fim do mundo, preferindo supor que o tal choque não ocorrerá e que Melancolia fará apenas uma breve passagem ao lado da Terra.
Ele é casado com Claire (a excelente Charlotte Gainsbourg) – ela sim apavorada com a possibilidade de encarar o fim de toda a existência – e promove o casamento milionário da irmã de sua esposa, Justine (Kirsten Dunst na melhor atuação de sua carreira – a Palma de Ouro em Cannes foi mesmo merecida).
Mantendo uma das marcas registradas do diretor, o filme é dividido em duas partes, uma para cada irmã; a primeira centrada no drama do casamento de Justine, seus problemas familiares e demônios interiores; as inconsistências típicas dos seres humanos, a luta contra uma depressão aguda cuja causa nunca fica absolutamente clara. É ela que protagoniza os melhores momentos do filme, ao ponto de você imaginar que o universo de melancolia que há dentro da moça, linda, inteligente, bem sucedida, com um homem que a ama e milhares de motivos para sorrir a despeito das dificuldades, é maior que o próprio Melancolia, e tão capaz de destruir o mundo quanto ele.
A segunda metade é centrada em Claire e na descoberta que o fim realmente chegou. É quando o filme perde um pouco de sua força e poderia ser abreviado. Nada que tire, de fato, sua beleza e, na verdade, qualquer defeito que a película tenha é deixado de lado por conta da apoteose. A cena final, que você já sabe qual será desde o começo, surpreende e choca; é um cataclisma que deixa um silêncio petrificante na sala de cinema após o término da projeção, e uma sensação incômoda no espectador. No final, ficamos em dúvida se o fim do mundo físico é tão melancólico quanto o fim do mundo emocional dos personagens, atirados todos em um abismo negro que nos leva a questionar nossa própria existência e nossos supostos problemas, mas também nos faz louvar a vida, questionar o fim e a validade do próprio universo.
É um filme sério e triste, com um poderoso trio central e um elenco de apoio com nomes como John Hurt e Stellan Skarsgård, todos eles em grandes momentos, concebido por um diretor claramente diferente e deslocado no mundo, talvez tanto quanto sua personagem principal. Mas, em minha opinião, a despeito das dúvidas que ele próprio tem de sua obra, Trier entrou nos eixos e entregou seu filme mais bonito até o momento.
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